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Nosso desafio

Por Pr. José Armando Cidaco

 

Em nome de falsos deuses e falsas doutrinas, muitas pessoas, em muitos países, se mobilizam hoje para testemunharem, não apenas uma vez por ano ou uma vez por dia, mas muitas vezes em um mesmo dia. Eles, com esse serviço maligno, tem povoado o inferno com pessoas que, sedentas por uma salvação verdadeira, acabam caindo nas garras da mentira. Mas parece que ninguém está se importando com isso. Não é um Pentecostalradiante, nem um destemido Batista ou mesmo outro grupo reconhecidamente evangélico que vem bater a minha porta para evangelizar; quem me aparece é um Testemunha de Jeová, um mensageiro Mórmon enganados e iludidos. O que vemos então, é um quadro horrível de pessoas perdidas, procurando por outras pessoas também perdidas, para conduzi-los a uma eternidade igualmente perdida.

 

Façamos um exame de consciência e depois nos perguntemos:

 

Por que não enfrentamos?

Por que temos medo?

Por que hesitamos?

O que tem esfriado o nosso senso de urgência?

Será que não temos nada a comunicar?

Será que não estamos seguros de nossa própria salvação?

Será que ainda não estamos convencidos de que pecadores sem Cristo estão em grande perigo, as portas do inferno eterno?

Será que esquecemos que, mesmo sendo cristãos, teremos de prestar contas no dia do juízo final, diante do grande trono de Deus, não apenas de tudo que fizemos, mas também do que deixamos de fazer?

 

Entre os pecados de omissão que serão apresentados contra muitos de nós, certamente haverá um parágrafo inteiro de acusações sobre todas as vezes que tivemos oportunidades de testemunhar de Cristo e não o fizemos. Testemunhar não é uma opção, mas uma ordem deixada pelo Senhor. Somos devedores do Testemunho de Cristo ao mundo.

 

Neste momento sombrio e difícil da história, a igreja fica só olhando enquanto o mundo segue em frente rumando para o abismo eterno. Todas as tragédias que nos assolam hoje, não podem ser comparadas com a perdição eterna e o inferno que aguardam por homens e mulheres que partem desse mundo sem Cristo e sem salvação.

 

Enquanto todo esse futuro terrível aguarda a humanidade, pregadores continuam falando tão baixo que quase não se pode ouvir o que tentam dizer. Nossos púlpitos precisam voltar a “gritar” as verdades eternas que podem mudar este quadro. Nenhum púlpito pode exigir que o povo seja testemunha, se ele mesmo não é. Feliz e abençoado e o pastor que tem a coragem de tomar as rédeas de seu ministério em suas mãos, depender totalmente de Deus e levar seu povo a bendita missão de ganhar o mundo.

Esta é a verdade: Fomos chamados para sermos TESTEMUNHAS DE CRISTO e isso não é um convite; isso é uma ordem!

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